sábado, 31 de outubro de 2015

Ismália

[...] E, no desvario seu, na torre pôs-se a cantar. Estava perto do céu, estava longe do mar.
E como um anjo pendeu as asas para voar. Queria a lua do céu, queria a lua do mar.
As asas que Deus lhe deu ruflaram de par em par. Sua alma subiu ao céu, seu corpo desceu ao mar.

2 comentários: